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5 dicas de como ler sem se cansar

1- Divida seu tempo de leitura: Lendo pequenas partes no seu tempo livre, você avança na leitura muito mais do que se deixar para ler apenas à noite, por exemplo. Leia poucos minutos durante o dia: quando acorda, na hora do almoço, sentado num cavalinho do parque… O cansativo pode ser ficar várias horas lendo sem parar.

2- Leia uma resenha e busque novas opiniões: O livro pode estar chatinho, mas se você descobrir que vai haver uma reviravolta na metade… a curiosidade vai bater! Assim como quando você lê uma resenha negativa e passa a enxergar os pontos negativos, ao ler uma positiva pode passar a enxergar os pontos positivos da história!

3- Leia livros de seu interesse: É uma dica básica e óbvia. Se você gosta de livros românticos, leia livros românticos! Caso contrário, a leitura vai ser um desastre e nem um pouco prazerosa.
4- Não se puna: “Puna” é uma palavra estranha, né? Mas ok. A internet e a TV podem ser grandes vilões dos livros. Mas deixando de assistir TV ou acessar a internet para se obrigar a ler não é legal. Não tem jeito, você não vai conseguir se concentrar.

5- Ouça música: Coloque fones de ouvido em uma música que você goste muito e vamos voltar a leitura! Algumas pesquisas revelam que se você está lendo com uma música conhecida, que você já sabe toda a letra, você vai ficar muito mais atento à leitura. Vale a pena tentar.

Vi no Canal do Ensino

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Sonhei que a neve fervia






Alguém conhece a Fal lá do Drops?
Se você ainda não conhece, antes de prosseguir, vá lá no drops e leia só um pouquinho.
Bom? Rui um pouquinho?

Então, a Fal também faz litetratura e é sobre um dos livros delas que escrevo hoje: Sonhei que a neve fervia.
Só pelo título não dá pra ter nenhuma noção do conteúdo do livro. A história é a seguinte: O marido dela faleceu em 2007, e o livro mostra como foi o cotidiano dela durante esse tempo. Triste? Sim, um bocado. Mas a vida é meio triste. Infelizmente temos que conviver com a tristeza e a Fal escreve para continuar...

O livro é composto por um monte de pequenos textos, textos íntimos, profundos, rasos, leves, cotidianos, um relato no mesmo estilo  delicioso “Fal do drops”.Dá para rir, dá para chorar, mas para rir do que para chorar. Dei boas gargalhadas no trajeto BH/Lagoa Santa.

Durante a leitura dá uma vontade de ligar pra Fal, de dizer: “Nós tamus aqui!” Dá também uma esperança de que amores verdadeiros são reais: um amor, uma cumplicidade, uma vida a dois cheias de delícias. Dá vontade de ter um amor desses.
E os relatos dos e-mails? Os picotes de conversas por menssenger? Vê-la cercada de amigos daquele jeito bate uma vontade de participar daquilo!

Em fim, a leitura é deliciosa....

Olha uma amostra genial do que tem no livro:
"Minha mãe tem um lance esquisito com telefones tocando: ela atende. Meio da refeição, meio do filme, conversa, aflição pra fazer xixi, nada detém minha mãe ou a impede de, neuroticamente, tirar aquela porra do gancho e mandar um “Oláááá!” (sim, ela atende o telefone assim). Não passa pela cabeça dela deixar aquele treco tocar até derreter. Oh, não, jamais. Ela tem que atender, é mais forte que ela. Eu? Pufffff. Na grande maioria das vezes, nem sei onde o telefone está. E não, nem me dou ao trabalho de olhar quem é no visorzim cagueta. Não quero atender. Quando eu estou ocupada, quando eu não estou ocupada, de noite, de dia, o fixo, o celular, o dos outros, no meio do trânsito, eu não quero atender. Nunca, ninguém. Não quero falar no telefone. Não quero falar. Simples assim"

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Coleção Vaga-Lume

Primeira coleção literária voltada à faixa infantojuvenil, a Vaga-Lume ainda escreve a sua história. Iniciada na passagem entre 1972 e 1973, a série lançou títulos inéditos nos últimos anos, acompanhando a chegada de novos leitores, sem ser esquecida por gerações que cresceram embaladas por suas aventuras. Em vista da comemoração dos seus 40 anos, o projeto, a partir do fim deste ano, poderá despertar ainda mais o interesse do seu vasto público com reedições em versão impressa e agora também digital.

Nas redes sociais, como o Facebook e em blogs, já se percebe uma considerável expectativa em torno dos possíveis novos lançamentos. A editora de paradidáticos juvenis do grupo Abril - da qual a Ática faz parte -, Lígia Azevedo, entretanto, afirma que, por enquanto, ainda não há uma relação de quais volumes serão repaginados.

"Estamos em processo de definição de como essa comemoração será realizada. Não escolhemos ainda as histórias nem os autores. Mas é possível que algumas sejam editadas em outros formatos", conta. 

Diante disso algo, porém, é certo: dentre os escritores, Marcos Rey (1925-1999), pseudônimo de Edmundo Donato, não estará entre os contemplados. "Suas obras não fazem mais parte do catálogo da nossa editora, por isso não serão relançados", explica Azevedo.

Desde 2005, as obras do autor paulistano, consagrado pelas tramas de mistério, vem sendo publicadas pele editora Global. Naquele ano, voltaram às livrarias "O Mistério do Cinco Estrelas", "Dinheiro do Céu", "O Enigma da Televisão" e "O Rapto do Garoto de Ouro", além dos adultos "O Enterro da Cafetina", "Soy Loco por Ti América", "Pêndulo da Noite", "O Cão da Meia Noite" e uma novidade, o romance "Mano Juan". 

Lembrados com nostalgia pelos leitores, atualmente adultos, os títulos conquistaram a repercussão mantida até hoje, por quatro décadas, especialmente, porque alcançaram uma forte presença no ambiente escolar, a partir de 1970. 

A pesquisadora e professora da PUC-PR Cátia Toledo Mendonça observa em sua tese de doutorado que a série ganhou esse espaço porque surgiu na esteira "da exigência da leitura de autores nacionais nas escolas de ensino fundamental, trazida pela Lei 5692, de 1971". Tal medida, segundo a autora, impulsionou a difusão dessas obras que, aos poucos, se tornaram referências. "A Ática fez um trabalho bastante agressivo. Além de haver esse incentivo para a leitura de autores nacionais, a editora enviava os volumes para os professores que faziam uso do material que tinham em mãos", lembra a autora. 

Larissa Warzocha, outra estudiosa da trajetória e do conteúdo da coleção, frisa também que apesar da adoção dos livros no ensino de literatura e língua portuguesa ser um motivo importante, esse não é o único para a permanência da série no mercado. A qualidade das narrativas foi fundamental. 

"As obras da série Vaga-Lume apresentam estratégias composicionais que buscam atrair e prender o jovem leitor em suas teias. Um exemplo é que em quase todas as obras há personagens jovens que vivenciam os problemas próprios da adolescência. O objetivo é que os leitores encontrem seu próprio universo e se identifiquem com a ficção. Além disso, as histórias são dinâmicas e repletas de suspense e aventura, o que, sem dúvida, pode ser uma porta de entrada para o mundo da literatura", afirma.

Deve-se também à longa duração da série, segundo Mendonça, a constante atualização das tramas que passaram a abarcar temas interessantes aos adolescentes de diferentes épocas. Um título que reflete essa dinâmica é "O Mestre dos Games" (2008), de Afonso Machado. "Aos poucos as gerações foram mudando e outros autores se juntaram ao time, que antes era comandado por Marcos Rey, Luiz Puntel e Lúcia Machado de Almeida, acompanhando também esse movimento. Isso permitiu que a série continuasse a cair no gosto dos jovens", observa. "Até hoje ela é muito lida e tem uma aceitação imensa", atesta.

Autor de quatro volumes da coleção (confira todos no quadro da página ao lado), Marçal Aquino recorda como a série inaugurou o que se consolidou no país com o segmento infantojuvenil. Indicado pelo jornalista e escritor Fernando Portela, ele começou a escrever para o projeto quando o editor Fernando Paixão enfrentava problemas com outro autor que sofria de um bloqueio.

"Eu entrei nesse vácuo, com um prazo curto para escrever e sem ter a menor ideia do que era essa tal literatura juvenil, inexistente no meu tempo de estudante. Mesmo assim, topei o desafio e resolvi contar uma história de turma de rua numa cidade do interior, uma coisa que já havia desaparecido naquele momento. Acabei me divertindo muito no processo de escrita - tive até de fazer uma pesquisa de gírias de época - e o livro ‘A Turma da Rua Quinze’ acabou virando um sucesso", lembra. "Ali o escritor é obrigado a escrever de igual para igual com o leitor, que no caso é jovem, um planeta absolutamente desconhecido para quem já se afastou dele", completa. 

Vi lá no Jornal O Tempo

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Amor em Minúscula


Sim, talvez seja a única descoberta de que tenho orgulho —
disse exaltado. — Uma pessoa faz um pequeno gesto bondoso e isso
desata uma cadeia de acontecimentos que lhe devolvem um amor
multiplicado. Ao final, embora você queira voltar ao ponto de partida,
não é mais possível, porque o amor em minúscula apagou qualquer
caminho de volta ao que existira antes.

Retirado do livro Amor em Minúscula de Francesc Miralles

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Promo Skoob - Recanto do Escritor

O sergio Carmach está com uma promoção incrível: 

 
Acessem o Recanto do Escritor para participar!

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Dez grandes reportagens em dez grandes livros



Um leitor pediu, e aí vai: uma lista de dez ótimos livros-reportagens.

Note bem, não são biografias, mas livros sobre um determinado acontecimento histórico.

Tentei evitar os mais óbvios. Seria moleza indicar “Dez Dias Que Abalaram o Mundo” (John Reed), “Todos os Homens do Presidente” (Bernstein & Woodward), “Hiroshima” (John Hersey), “A Sangue Frio” (Truman Capote) ou “A Selva” (Upton Sinclair). São todos clássicos absolutos e precisam ser lidos.

Optei por livros que saíram no Brasil. Alguns estão em catálogo, outros podem ser achados em sebos (procure no www.estantevirtual.com.br).

Aqui vão, em ordem cronológica, dez livros marcantes, sobre temas idem:



Operação Massacre – Rodolfo Walsh, 1957

Inédito no Brasil até o ano passado, o livro conta a história de um fracassado contragolpe de Estado peronista, em 1956. Os líderes são presos e fuzilados, assim como vários operários que não tinham nada a ver com a história.

“Operação Massacre” é um livro pioneiro do “new journalism”, estilo que misturava reportagem a textos mais autorais e livres.

Walsh era um homem de extremos: direitista na juventude, passou a apoiar a luta armada de esquerda nos anos 70, e acabou morto pela ditadura militar argentina.



O Segredo de Joe Gould – Joseph Mitchel, 1965

Eu disse que não incluiria biografias nessa lista, e esse livro, apesar de parecer, não é uma biografia comum, mas um relato sobre a vida do bairro boêmio de Greenwich Village dos anos 20 e 30, centrado em uma de suas figuras mais emblemáticas, Joe Gould, um maltrapilho que andava pelo bairro falando de seu projeto monumental, “A História Oral do Nosso Tempo”.

O livro marcou a consagração e, curiosamente, o fim da carreira de Mitchell, um dos escritores mais famosos do staff da “New Yorker” e que não conseguiu escrever mais nada até sua morte, em 1996.



Hell’s Angels – Hunter Thompson, 1966

Meu livro predileto de Thompson é “Medo e Delírio” (“Fear and Loathing in Las Vegas”), mas confesso que não sei se é reportagem ou ficção (talvez nem o próprio Hunter soubesse).

Fico então com “Hell’s Angels”, primeiro livro de Thompson, sobre a gangue de motociclistas que aterrorizava a Califórnia. Saiu por aqui pela Conrad.

Todo mundo adorou o livro. Menos os Hell’s Angels, que quase mataram Hunter de tanta pancada, depois que ele chamou a atenção de um deles por bater na mulher.



Honra Teu Pai / Os Honrados Mafiosos (Honor Thy Father) – Gay Talese, 1971

Pensei em escolher “O Poder e o Reino”, história do “The New York Times”, mas optei por “Os Honrados Mafiosos”, que foi relançado recentemente no Brasil.

O livro conta a história da família Bonanno e sua luta contra clãs rivais da Máfia italiana nos Estados Unidos. Foi um “best seller” e é, até hoje, um dos textos clássicos do “new journalism”.



Tempo Para Morrer (The Onion Field) – Joseph Wambaugh, 1973

Em 1963, na Califórnia, dois bandidos pés-de-chinelo são parados por um carro da polícia. Eles seqüestram os dois policiais e os levam para uma plantação de cebolas, com o objetivo de executá-los. Um dos policiais é morto, mas o outro consegue escapar.

Wambaugh traça um perfil dos quatro personagens da história – os dois bandidos e os dois policiais – e relata não só o crime, mas os muitos anos do processo jurídico kafkiano que se segue. Um livro muito triste e emocionante.



Manson (Helter Skelter) – Vincent Bugliosi e Curt Gentry, 1974

Bugliosi foi o promotor que ajudou a condenar Charles Manson e sua gangue pelos assassinatos de Sharon Tate, mulher do cineasta Roman Polanski, e de quatro outras pessoas, em 1969.

O livro conta em detalhes o crime e o julgamento de Manson e de seus seguidores fanáticos. É apavorante. Foi o livro-reportagem mais vendido da história.



A Luta – Norman Mailer, 1975

Nunca houve uma luta de boxe como a de Muhammad Ali e George Foreman, no Zaire, em 1974. Norman Mailer estava lá e conta tudo: o fanatismo da torcida local, a miséria do país e a brutalidade de seu ditador, Mobutu. Mas o melhor é mesmo a descrição da luta. Leia e depois assista a “Quando Éramos Reis”, documentário sensacional sobre o combate, em que o próprio Mailer aparece.



Aracelli, Meu Amor – José Louzeiro, 1976

O caso Aracelli marcou época. Em 1973, na cidade de Serra, próxima a Vitória, uma menina de 8 anos não voltou para casa depois da aula. Seu corpo foi encontrado num matagal, com sinais de tortura e abuso sexual.

Suspeitas recaíram sobre dois playboys, filhos de famílias ricas e influentes do Espírito Santo. Depois, surgiram indícios de que a própria mãe da menina, uma boliviana que faria parte do tráfico internacional de cocaína, teria usado a filha como “mula”.

José Louzeiro, autor de “Infância dos Mortos”, livro que inspirou o filme “Pixote”, lançou em 76 esse livro sombrio e revoltante sobre o caso Aracelli.



Barbarians at the Gate – Bryan Burrough & John Helyar, 1990

Não achei nenhuma informação sobre o lançamento desse livro em português. Se você lê em inglês, não perca. Se não lê, pode assistir ao ótimo filme que a HBO fez em 1993, “Selvagens em Wall Street”, inspirado no livro.

“Barbarians at the Gate”, considerado por alguns o melhor livro sobre negócios já escrito, conta a batalha – de egos e dinheiro – pela empresa RJR Nabisco, em 1988. O tema continua atualíssimo.



Gostaríamos de Informá-lo de que Amanhã Seremos Mortos Com Nossas Famílias – Phillip Gourevitch, 1998

Gourevitch, que escreve para a “New Yorker”, relata cem dias do genocídio da maioria hutu contra a minoria tutsi em Ruanda, em 1994, que matou mais de 800 mil pessoas, a maioria com machetes e facões. É um dos livros mais arrasadores que já li.


Fonte: http://andrebarcinski.blogfolha.uol.com.br/2012/03/05/dez-grandes-reportagens-em-dez-grandes-livros/

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livros e dicionários para turbinar o seu Inglês

 Alessandro do Blog English Experts publicou o post abaixo. Confira as dicas para mandar bem no inglês:


Oi pessoal, hoje eu gostaria de apresentar parte da minha biblioteca particular. Primeiro para provar que eu realmente tenho os livros que indico aqui no blog, depois para ajudar aqueles que querem adquirir bons livros de inglês e estão na dúvida. Veja a foto dos livros na minha mesa de trabalho.

Indicação de livros e dicionários para turbinar o seu Inglês

Os livros da pilha são:


Michaelis – Dicionário de Phrasal Verbs
Muito bom para aprender aqueles phrasal verbs complicados que não são identificados pelo contexto. [compre aqui]

Oxford Advanced Learner’s Dictionary
Comprei recentemente por R$ 130,00 aqui na minha cidade. Apesar do preço elevado, foi o melhor investimento que fiz nos últimos tempos. É um dicionário completo! [compre aqui]

Oxford Collocations Dictionary
Falar de forma correta não é apenas aprender vocabulário, você tem que saber combinar corretamente as palavras. É essa a função desse dicionário fantástico. Heavy rain our hard rain? Ele responde! [compre aqui]

Porque assim e não assado?
Este é o segundo livro do prof. Denilso. Muito bom para quem quer aprender a combinar palavras de forma correta. Com muitos exemplos e exercícios, o autor explica detalhadamente sobre o tema collocations. Imperdível! [compre aqui]

Dicionário dos erros mais comuns em Inglês
Recomendado para quem quer melhorar o inglês e, ao mesmo tempo, se divertir com as curiosidades e peculiaridades do idioma. Esta obra reúne uma grande variedade de palavras, expressões e assuntos que podem causar confusão quando traduzidos para o inglês. [compre aqui]

Como não aprender inglês
Se você está no nível intermediário este livro será perfeito. Nele Michael Jacobs explica de forma bem humorada os erros mais comuns cometidos por alunos brasileiros que estão aprendendo inglês. Eu lembro que quando livro chegou aqui em casa eu comecei a ler e não consegui parar. Ele respondeu a maioria das minhas dúvidas na época. [compre aqui]

Como dizer tudo em inglês
É um item obrigatório na bagagem de quem vai viajar para fora. Esse livro trás uma série de frases em português e sua correspondente em inglês, separadas por situações. Acredite, ele poderá salvar sua pele. [compre aqui]

Inglês na ponta da língua
Este livro reúne métodos práticos para aquisição de vocabulário em inglês. Além de dicas que ajudam a organizar as palavras e técnicas comprovadas para ampliar seu vocabulário, o livro também ensina gramática de forma simples e divertida. [compre aqui]

Como entender o inglês falado
Com ele você vai aprender diversas técnicas para melhorar sua compreensão auditiva. Com dicas práticas e exercícios variados, este livro mostrará que é possível preencher a lacuna entre o inglês de sala de aula e o inglês cotidiano falado no mundo inteiro. Vem acompanhado de 2 CDs. [compre aqui]

English Pictionary Challenger
E um dicionário bem diferente. Nele você aprende vocabulário através de imagens. Muito interessante!

Segue abaixo os livros que adquiri nos últimos meses, a minha biblioteca está sempre sendo atualizada!

Livros que comprei recentemente


Sorria, Você Está Praticando Inglês!
O livro é uma coletânea de piadas, todas atuais e em circulação nas ruas, escritórios, rodas de amigos, bares e na Internet. Há um pouco de tudo para tentar abranger a riqueza do humor norte-americano, em especial. [compre aqui]

Watch Your Mouth!: Dicionário de Vulgarismos
Watch your mouth é um dicionário de vulgarismos, insultos, xingamentos e palavrões em inglês. Com definições explícitas, o dicionário vai satisfazer a sua curiosidade e ajudá-lo a entender significados reais sem asteriscos ou beeps! [compre aqui]

Michaelis Dicionário de Expressões Idiomáticas (Inglês-Português)
As expressões idiomáticas fazem parte do discurso cotidiano e dão um tom mais divertido e informal à fala e à escrita em inglês. Elaborado pelos professores e pesquisadores Mark G. Nash e Willian Ramos Ferreira, este dicionário abrange mais de 2.700 expressões freqüentemente usadas na comunicação do dia-a-dia. [compre aqui]

Michaelis: Dicionário de Gírias (Inglês-Português)
Este incrível dicionário é destinado a estudantes brasileiros de inglês e àqueles que lêem ou usam o idioma no trabalho ou no lazer. É de grande utilidade tanto para professores quanto para alunos, que terão acesso a diversos termos e gírias comumente usados em textos autênticos em inglês. [compre aqui]

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