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A arte no Google Books


The Art of Google Books é um tumblog que se dedica a encontrar imagens curiosas nos livros arquivados no Google Books ou produzidas no processo de digitalização, por descuido ou sorte. Ou, ainda, marcas deixadas pelos nas páginas, propositadamente ou não.

Segundo Krissy Wilson, idealizador do trabalho:

O objetivo deste projeto é duplo; reconhecer digitalização de livros como refotografia e valorizar os sinais de uso que acompanham esses textos como dignos de documentação e estudo.

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O Diabo no porta mala [Resennha]

Rey, Marcos. O Diabo no Porta Malas. Ática, 1995, 118p 


Mesmo já tendo deixado a adolescência de lado, consegui passar bons momentos com o romance juvenil de Marcos Rey: o diabo no porta malas.

Neste livro, um cadaver, fantasiado de diabo, é colocado no carro do Miro, pai de Mário (nosso mocinho). Claro que Miro é condenado pelo crime, e seu filho, com a juda de sua madastra Nádia, sai em investigação para porvar a inocência do pai.
Como o esperado, o livro tem tudo que eu lembrava que o autor oferecia: um crime, um romance, uma investigação e bons minutos alheios ao mundo.

O livro é indicado para os amantes de literatura policial e para todos que querem esquecer um pouco o ambiante tenso ao seu redor.

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C.S. Lewis - fonte: http://ourutopicdreams.tumblr.com/

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Heresia - Um Suspense Histórico [Opinião]

Parris, S. J.  Heresia - Um Suspense Histórico. Arqueiro, 2011, 364p.

Sinopse: Inglaterra, 1583: o país enfrenta um período conturbado, marcado por conspirações para derrubar a rainha Elizabeth, que é protestante. Muitos de seus súditos estão insatisfeitos com o governo e anseiam pelo retorno do país à religião católica.

Em meio a esse clima de conflitos religiosos, o monge italiano Giordano Bruno chega a Londres, tentando escapar da Inquisição, que o acusou de heresia por sua crença num Universo heliocêntrico. O filósofo, cientista e estudioso de magia logo é recrutado pelo chefe do serviço de espionagem real e enviado a Oxford.

Oficialmente, ele vai participar de um debate sobre as teorias de Copérnico, mas, em sigilo, deve se infiltrar na rede clandestina dos católicos e descobrir o que puder sobre um complô para derrubar a rainha. No entanto, quando um dos membros mais antigos de Oxford é brutalmente assassinado, a missão secreta do filósofo é desviada de seu curso.

Enquanto ele tenta desvendar o crime, outro homem é morto e Giordano Bruno se vê envolvido numa sinistra perseguição. Alguém parece estar determinado a executar uma sofisticada vingança em nome da religião. Mas, afinal, de qual religião?

À procura de pistas, o monge percorre os labirintos da biblioteca de Oxford e visita tabernas infames e livrarias misteriosas fora dos muros da universidade, chegando a lugares que ele nunca soube que existiam e fazendo descobertas que poderiam ameaçar a estabilidade da Inglaterra.

Envolvido em uma rede de intrigas e traição, ele percebe que às vezes nem mesmo os mais sábios conseguem discernir a verdade da heresia. Alguns, no entanto, estão dispostos a matar para defender suas crenças.

Baseado em fatos reais da vida de Giordano Bruno, Heresia exigiu uma pesquisa minuciosa da autora, que investigou a fundo a trajetória do monge e o contexto político e religioso da época em que ele viveu. O resultado é um suspense histórico repleto de reviravoltas surpreendentes.


Minha Impressão: A personagem principal é o Giordano Bruno, filósofo e teólogo Italiano que viveu no século XVI e morreu na fogueira da inquisição. A história começa morna, com a fuga de Bruno do mosteiro. Começa a esquentar quando ele aparece em Oxford e começa a investigar os estranhos assassinatos que ocorreram por lá.
Tem perseguições, lutas,  interesses religiosos, ingleses que colocam a reputação acima de qualquer coisa e, claro, uma dose conhecimentos sobre a história da humanidade, ...
Mas...
A história, apesar de bem construída, não consgeui prender minha atenção naquele sentido:  "tenho que fazer essas coisas rápido para poder ler  o livro."  Em fim...    Dá para passar o tempo!


Sobre a autora: S. J. Parris é o pseudônimo de Stephanie Merritt. Nascida em 1974, ela trabalhou como crítica e articulista em diversos jornais e revistas, bem como no rádio e na televisão. Atualmente, escreve para The Observer e The Guardian e vive no sul da Inglaterra com o filho.   

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