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Modernizaram o Pequeno Príncipe

Uma nova animação criada para a TV promete dar ao Pequeno Príncipe, personagem criado por Antoine de Saint-Exupéry, um ar mais moderno. E por isso está causando polêmica.

O filme chegará às telas francesas no final de dezembro e estreará em 80 países. Será uma produção de 18,6 milhões de euros, um dos orçamentos mais altos da história para uma animação televisiva.

Sob o título "La planète du temps" ("O planeta do tempo", em tradução livre), o primeiro capítulo da série, que será transmitida pela cadeia France 3, apresenta um personagem totalmente novo, que pouco tem a ver com os desenhos que seu autor criou.

O Pequeno Príncipe enfrentará monstros imaginários usando  espada. Foi feita uma verdadeira revolução no personagem, desde sua aparência, mais próxima da adolescência que da infância, até seu companheiro: no desenho, a raposa será seu alter ego cômico.

Os autores da mudança argumentam que para os valores universais do protagonista chegarem às novas gerações, é necessário adaptá-los aos tempos atuais. Caso contrário, ele ficará apagado diante dos novos heróis da literatura e condenado a ser uma obra mais conhecida pelos adultos do que pelas crianças.

Olivier d'Agay, sobrinho de escritor e presidente da empresa que administra seu legado, comenta algumas das mudanças. "Queríamos que o Pequeno Príncipe tivesse olhos grandes, como os personagens do mangá e, por que não, vê-lo lutar ou fazer kung fu."
Um critério "utilitarista" que não agrada a José Martínez Fructuoso, herdeiro da mulher do escritor, Consuelo Suncin, por isso que ele mantém um conflito de interesses há anos com os sobrinhos do autor de "O Pequeno Príncipe".
Em comunicado, José Martínez Fructuoso, dono da metade dos direitos de sucessão de Saint-Exupéry, advertiu que não permitirá "que se faça qualquer coisa" com a obra. Frucuoso, porém, não tem voz nas decisões sobre o romance, depois de uma sentença proferida pela Justiça.

daqui: http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010/11/o-pequeno-principe-ganha-ar-mais-moderno-para-competir-com-harry-potter.html

E agora, até quando vale mudar?  Destruir um mito é válido?   Será que as midificações marcarão época como o original?

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Os que sabem

Já se disse que o mundo está nesse estado porque as únicas pessoas que sabem o que deve ser feito, os barbeiros e os motoristas de táxi, estão trabalhando em barbearias e dirigindo táxis em vez de nos governar. Barbeiros e motoristas de táxis têm a solução para tudo e é lamentável que não estejam em posições de comando, onde suas análises e receitas teriam conseqüências práticas. No Brasil, barbeiros e motoristas de táxis deveriam substituir governantes e políticos e decidirem os rumos da nação de acordo com as acuradas exposições que nos fazem da realidade nacional, mesmo sem serem solicitadas.

É claro que a substituição de políticos por barbeiros e motoristas de táxis poderia trazer uma contrapartida assustadora: a substituição de barbeiros e motoristas de táxi por políticos desempregados. Imagine-se num táxi dirigido pelo Sarney, espremido no banco de trás com toda a família dele, ou numa cadeira de barbeiro, sem possibilidade de fuga, obrigado a ouvir o Mão Santa falando sem parar enquanto corta seu cabelo - ou vendo o Collor se aproximar com aquele seu olhar furioso e uma navalha. Imagine-se numa corrida longa com o Suplicy na direção, cantando. Imagine a confusão no transito com a indecisão dos motoristas entre direita e esquerda, muitas vezes passando de um lado para o outro sem qualquer sinalização. Políticos substituindo motoristas de táxi e barbeiros aumentariam os engarrafamentos e os acidentes, inclusive os de orelhas cortadas sem querer. E no fim da corrida em táxi dirigido por políticos ainda haveria a questão do pagamento: o preço seria o que aparece no taxímetro mais um adicional por stress, auxílio moradia, subsídio para alimentação, verba de representação, diária de viagem...

Apesar deste perigo, acho que vale a pena proporcionar aos barbeiros e motoristas de táxi a oportunidade de darem um jeito no Brasil e no mundo.

A teoria, e a certeza das suas convicções, eles já têm. E se a atual crise do sistema financeiro mundial nos ensinou alguma coisa é jamais confiar o que quer que seja nos profissionais da matéria. Os economistas falharam em tudo, das previsões às soluções. De agora em diante deve-se proibir os economistas de se meterem na economia. Deve-se dar vez aos amadores e aos palpiteiros. Que venham os leigos! Com os barbeiros e os motoristas de táxi à frente.

(Luis Fernando Veríssimo; publicado no jornal O Globo, em 13/08/2009)

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A Cabana

"Por amor. Ele escolheu o caminho da cruz, onde a misericórdia triunfa sobre
a justiça por causa do amor" - A Cabana

Esse livro passou quase um ano na fila dos meu livros para ler eu eu sempre ia colocando um outro qualquer na sua frente. Tudo que eu sabia dele é que era um livro com um ar religioso e que fazia um sucessão  entre todas as pessoas que liam. E essa história de fazer um sucessão entre as pessoas, é quase sempre um motivo para que eu passe qualquer outro livro na frente, principalmente se for um livro emprestado que tenho que devolver bem rápido.E assim, o pobre livro foi ficando pra trás, até que minha mãe decidiu le-lo. Pirei! Sou eu a leitora ofical lá de casa, e ficar pra trás na leitura não é uma situação muito confortável para mim. Esperei mais um mês para que ela  terminasse de ler o livro mas ela não terminou. Então, eu um sábado  esperando o almoço comecei a le-lo. Aí não consegui largar.
O livro conta a história de Mackenzie Allen Phillips, um pai de família totalmente apaixonado por sua esposa, que tem a responsabilidade de educar cinco filhos sem poder falhar porque, em sua infância passou pelo trauma de ser espancado por seu pai, um homem totalmente entregue ao vício da bebida, e não queria passar a mesma imagem aos seus filhos.
Em uma viagem para acapampar com seus filhos, algo muda tolmente o sentido de sua vida: sua filha mais nova é sequestrada e morta por um maníaco. Na busca por rastro de sua menina desaparecida, Mack encontra o vestido de sua filha em uma cabana abandonada. A cabana continha uma poça de sangue. Sangue de sua Missy.
Mack passa a se considerar culpado pelo o que ocorreu a Missy e apartir daí,  segundo suas prórprias palavras passa a viver em companhia da "Grande Tristeza". Essa depressão, faz com que sua relação com Deus se torne algo inutil pois Ele havia permitido que aquela tragédia tivesse acontecido a sua
inocente filha.
Três anos depois da morte de Missy, Mack recebe um bilhete de Deus, ou Papai, como sua mulher o chama: "Já faz tempo. Senti sua falta. Estarei na cabana no fim de semana que vem, se você quiser me encontrar. Papai." Depois de alguns conflitos internos, ele decide ir até a Cabana. Ele precisa descobri se Deus estaria mesmo lá, e principalmente, precisava cobrar uma explicação sobre a morte de uma criança inocente.

O que será que ele encontrou lá? Para não estragar o livro, deixarei esta  questão em aberto.  O que posso contar é que o livro responde a uma questão  impostante: Por que Deus não faz nada para amenizar nosso sofrimento? Além disso, nos traz uma visão diferente de Deus, relacionamentos e mesmo da vida.

Portanto, na hora que esse livro cair em suas mãos, não exite em le-lo e  compartilhe-o com que puder. Para mim, foi um dos mais marcante livros que li até hoje.


Sobre o autor:
William Paul Young (Alberta, 11 de maio de 1955) é um escritor do Canadá. O mais velho de quatro filhos, Young passou grande parte da sua infância na Papua-Nova Guiné, junto com seus pais missionários, numa comunidade tribal. Os membros da tribo vieram a se tornar parte de sua família. O fato de ser a única criança branca na comunidade e que sabia falar sua língua veio a garantir um incomum acesso à cultura e à comunidade local. Pagou seus estudos religiosos trabalhando com DJ, salva-vidas e em diversos outros empregos temporários. Formou-se em Religião em Oregon, nos Estados Unidos da América. A sua obra mais conhecida é "A Cabana" (The Shack).

Conheça o projeto Missy: http://www.theshackbook.com/missy-project.html

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Que tal Machado?

Vagando por essa terra de ninguém esbarrei no link abaixo. Uma bela exposição das obras do Machadão para download. Vale a pena conferir:

http://www.estadao.com.br/especiais/leia-machado-de-assis,31400.htm

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Roube!

um texto do Paul Arden, que é muito bacana para nos inspirar:


Roube
Roube de qualquer lugar que resulte em inspiração ou incendeie a sua imaginação.
Devore filmes, músicas, livros, pinturas, poemas, fotos, conversas, sonhos, árvores, placas de rua, nuvens, luz e sombras.
Escolha para roubar apenas coisas que falem diretamente à sua alma. Se fizer isso, seu trabalho (e roubo) será autêntico.
A autenticidade é inestimável.
A originalidade não existe.
Não se dá ao trabalho de ocultar seu roubo – celebre-o se quiser.
Lembre o que Jean-Luc Godard disse: “Não importa de onde você tira as coisas – importa é para onde você as leva.”
Eu roubei este texto do blog do Vizir, que roubou de uma palestra do Luciano Huck, que roubou do Paul Arden, que roubou de Jim Jarmusch.

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revira


Com uma ponta de resignação pegou o único objeto que lhe pertencia naquela mesa e pos-se a caminhar. Era sempre com essa cena que fechava seus dias durante as semanas. Pegava as chaves e saia. Não se  importava em dizer um "Boa tarde", ou um "Até amanha", sabia que ninguém ali lhe queria bem, e por  consequencia, também não queria bem a ninguém.

Era março, tudo fazia juz à canção "São as águas de março fechando o verão", os pingos embaçavam seus  óculos, se tirasse corria o risco de não entrar no local correto, a visão era um problema desde os  cinco anos, quando colocou o primeiro aro em seu rosto. Ainda o mantinha na gaveta perto da cama, o  porque não sabia. Os passos eram mecânicos, não corria como todos os demais nas ruas, maninha o mesmo  rítimo programado, contidiano como os atos, esperando que no próximo minuto a familiar gota de suor lhe  escorresse  pelas costas e, como sempre, pensasse em como trabalhar próximo de casa seria mais cômodo.

Completou as duas voltas para destrancar a porta, o cenário a sua volta não agradava os olhos, por isso  sempre depositava os óculos na mesa ao lado da porta, onde também ficavam a pliha de papeis entregues  pelos correios e o outro objeto que transportava sempre que precisava sair. Mecamicamente, caminhou até  a geladeira, destampou a garrafa e despejou o líquido no vidro. Agora era hora de voltar para aquela  capa de tristeza que quase sempre esperava na casa. Aquela que apesar de disfarçar, sempre voltava com  força e golpes de mestres.


Em posse da tristeza que lhe era sua por direito, jogou as roupas junto ao resto da pilha no canto com  azulejos e preparou-se para a ducha fria, era hora de formatar o resto da história. Com os pigos  chocando seu copro, lebrou daquela tarde onde largara tudo que disseram ser seu, jogara três ou quatro  objetos na mochila e partiu para aquela nova vida. Vida que agora já estava batida, absorvida pelos  horários marcados, pelos compromissos impostos, pelo vazio daquela cidade. Ainda não sentira que a nova  vida realmente começara. Esperava.

A fraca luz da rua tentava descobrir o que havia naquela casa, adentrava brandamente pela fresta  entreabarta da janela e procurava meios de se dispersar, porém era toda absorvida pelos detalhes  escuros da decoração. Qualquer um que entrasse ali de dia acharia que era uma casa abandonada, daquelas  que assustam nos contos de terror. Móveis antigos, empoeirados, é claro, quadros abstratos de mais,  tudo refletia a espera de uma modificação, algo urgente mas que ainda não estava nos planos da  inquilina.

Saída do banho, hora de revirar na cama fria à espera do sono. Sono esse que quase nunca aparecia como  se podia verificar na outra pilha de livros que se formava ao lado da cama. Sentou-se no colchão gasto,  acendeu a luz que ficava em cima da mesa de cabeceira e começou a ouvir o silêncio. Silêncio que durava  pouco, cerca de cinco minutos,  logo era interrompido, um choro forte de criança. COmo choro de  criança, pensou: não existe nenhuma criança nesta área.

O choro continuava, forte, agudo. Ele começou a desconfiar que começava a ser engolido pela própria estória. Apertou o botão Sair, desligou o monitor, e foi acudir o bebê no andar de cima.

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Travessuras da Menina Má


Encontrei esse título em um livro da Marta Medeiros, em uma crônica/crítica em que nos expõe ao imedível amor do personagem principal pela Menina Má. Fiquei paralizada, como diria minha irmã, meu cérebro é muito científico para acertidar nisso, não acreditei que poderia existir um amor assim. Então anotei o  título e o autor para tirar minhas próprias conclusões do romance, ou melhor, para comprovar que minha teoria estava certa: ninguém aceita sofrer tanto assim!.

O livro conta a história de Ricardo Somocur, um peruano tranquilo, que sonha em viver em Paris, e a Menina Má, uma chilenita ousada, que ele conheceu ainda na infancia, no bairro Miraflores, no Peru.

Desde o incío, a vida do Bom Menino é marcada pelo aparecimento e desapareceimento da Menia Má.  Já na infancia, ela desaparece após ser desmascada em uma de suas muitas identidades, deixando o Bom Menino exposto as consequências de um fim repentino de romance.

Mas tarde, já crescido e com o sonho de viver em Paris realizado, a Menina Má volta a sua vida na pele da Camarada Arlete, uma guerrilheira que se alistou no MIR, um grupo revolucionário que desejava dar um golpe de estado semelhante ao de Fidel Castro no Peru. Nessa época, talvez por medo do treinamento, ela propoe casamento ao Bom Menino. Este por sua vez, por medo de perder amigos a deixa partir para Cuba, sonhando com seu retorno e com a promessa de felicidade.

O  tempo passa, niguém tem notícias da Guerrilheira, Ricardo começa a trabalhar como tradutor da UNESCO  e um dia, sem mais nem menos, dá de cara com madame Robert Arnoux, a menina Má em carne e osso. Nova fase de romance recomeça até que mais uma vez, ela desparece. Outra vez, desiludido, Ricardo se entrega ao trabalho, aprende russo e começa a participar de congressos e eventos como interprete. E é por meio de um novo trabalho, que em Londres, ele conhece Mrs. Richardson, a nova identidade da Menina Má, dando sequência a mais uma fase desse perturbado romance.

Outra vez, mergulhado no trabalho para superar a nova perda da Menina Má, Ricardo tem sua rotina interrompida quando recebe de Tóquio uma carta de um amigo post scriptum assinado pela Menina Má. Desconcertado com a novidade, ele move mundos para ir à Toquio. Lá ele econtra Kuriko, uma escrava de uma mafioso japonês, com que ela mantém uma relação mil vezes mais doentia do que a que tem com o Bom Menino. Em Tóquio, depois de ser submetido a uma humilhação sem medidas, Ricardo decide que é hora de esquecer a Menina Má. Volta a Paris, mergulha novamente em trabalho e se empenha para cumprir sua nova decisão. Chega até mesmo a rejeitar chamadas da Menina Má.


Eu estaria feliz da vida se a história parasse por aí, mas eles se reencontram e ainda ancontecem mais travessuras, derrubando toda a minha teoria de que "não exitem amores assim". O Restinho do livro deixo em aberto, para não estragar toda a surpresa. Só digo que vale a muito a pena a leitura. E ela é do tipo que não te deixa desligar o abajur e cair nos braços de Morfeu. Para que está desanimado com tanto romance, o livro também mostra um pouco da Política Perunana e faces de Londres, Paris, Peru e Madri,  durante as décadas de 50 a 90.



Sobre o autor:


Mario Vargas Llosa (1936 - ) Nasceu em Arequipa, Peru. Filho de pais separados, até os dez anos não conheceu seu pai. Suas primeiras experiências literárias foram como precoce repórter de jornais locais, atividade que iniciou ainda nos tempos de colégio. Aos vinte anos foi a Lima estudar Direito e Letras. Já nessa época escrevia ficção, contos que produzia ´com grande insegurança e muito esforço´, disse o autor. Em 1953 Llosa casou-se (com Julia Urquidi) e mudou-se para a Europa. Em 1958 chegou à Espanha com uma bolsa de estudos, mas queria se estabelecer em Paris, o que fez no ano seguinte. Viveu lá seis anos, separou-se da primeira mulher e casou-se em 1965 com uma prima. O casal viveu em Paris, Londres e Barcelona até 1974. Seu primeiro romance foi publicado em 1962. Seguiram-se, entre outros, ´A catedral´ (1969), ´Tia Julia e o escrevinhador´ (1977) e ´Pantaleão e as visitadoras´ (1980). Leitor de Euclides da Cunha, Llosa recontou a história de Canudos em ´A guerra do fim do mundo´ (1983). Como crítico literário, o autor é conhecido principalmente por seus livros sobre Flaubert e Gabriel García Márquez. Em 1990 Llosa foi candidato à presidência do Peru mas, com a derrota, parece ter abandonado a política para se dedicar exclusivamente à literatura, aulas, conferências e jornalismo (artigos no jornal ´El País´). Em 1993 naturalizou-se cidadão espanhol. --por Marcelo Cid

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iniciando...



Segundo o Aurélio:
    literaturar
    [De literatura + -ar2.]
    Verbo transitivo direto.
    1.P. us. Dar feição literária a; descrever literariamente.

A ideia deste blog  surgiu quando eu decobri que a quantidades de papeis que tenho escrito em casa, já está utrapassando a capacidade de armazenamento de minhas gavetas. Então, decidi transportar alguns para cá, para compatilhar o conteúdo dessas gavatas e ganhar mas espaço e leveza em meu cotidiano. Claro que  também inserir os novos papeis que seriam guardados lá, aqui.

Autora:
Sou Maíra Dutra, estudante de computação (sério?), escritora amadora e, sem sobra de dúvidas, amante de literatura. No mais, para falar diretamente a mim, sobre qualquer assunto, utilize o email do perfil ou, se preferir, siga-me no Twitter.

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